Uma paixão demasiada vermelha
Não é meu apanágio falar sobre o futebol matéria demasiada dissecada por todos os quadrantes. Mas não deixei de reparar que no passado sábado assisti a uma escabrosa manipulação da verdade desportiva.O tal sistema exarcebadamente preconizado por Dias da Cunha teve aqui o seu episódio mais caricato.Ser escamoteado desta forma dá que pensar. O sr. Paixão devia preocupar-se mais com a sua conduta profissional e deixar os critérios de criação cinematográfica a de quem de direito faz do cinema sua profissão. Sei que o filme Paixão de Cristo é uma película carregada de simbologia sádica coberta de tons vermelhos. Mas... não leve para o rectângulo o seu sadismo e seja mais opaco...
F.R
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